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Os grandes formatos que apresentarei em Peniche não poderiam sonhar com um local mais agradável que este Museu da Rendas de Bilros, onde exporei tudo o que tenho feito nos meus diversos locais de habitação, desde Valois d` Île de France a Gâtinais du Loiret, passando por Coubisou em Aveyron, Sines no Alentejo, até chegar a Peniche!…”
Alguns dos quadros que integram a exposição são inspirados em excertos da literatura e poesia portuguesa ou francesa, bem como em algumas impressões de “déjà vu” de associação a títulos de quadros de outros autores conhecidos, permitindo um inspirador diálogo entre artes literárias e plásticas.
Do seu currículo:
Académie Frochot de Montmartre, de 1955 a 1967; Atelier Populaire d´Aubervilliers com Jean Vénitien, de 1964 a 1967; École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, de 1966 a 1969. Lecionou Artes Plásticas nas escolas da cidade de Paris, de 1967 a 2002, nos cursos para adultos de Survilliers, no Aeroporto de Roissy Charles de Gaule, até 1996. Copista no Museu do Louvre, de 1991 a 1996.
Cultural
07 Janeiro 2020
Exposição patente no Museu da Renda de Bilros de Peniche entre 18 de janeiro e 22 de março de 2020 - sala de exposições temporárias.
A inauguração será pelas 16h00 e inclui um porto de honra.
Jacques Aygalenq é um artista francês, nascido em 1944 em Coubisou, Aveyron, com vasto currículo. Está sediado em Peniche há cinco anos, tendo o seu ateliê no Largo de São Paulo.
E justifica:
“…Porquê Portugal?
Porquê Peniche?
Porque…
Amo os Portos do Atlântico
quando as sirenes vão gritando,
a inconstância das gaivotas
que voam para a América …
Palavras de Serge Lama
Os grandes formatos que apresentarei em Peniche não poderiam sonhar com um local mais agradável que este Museu da Rendas de Bilros, onde exporei tudo o que tenho feito nos meus diversos locais de habitação, desde Valois d` Île de France a Gâtinais du Loiret, passando por Coubisou em Aveyron, Sines no Alentejo, até chegar a Peniche!…”
Alguns dos quadros que integram a exposição são inspirados em excertos da literatura e poesia portuguesa ou francesa, bem como em algumas impressões de “déjà vu” de associação a títulos de quadros de outros autores conhecidos, permitindo um inspirador diálogo entre artes literárias e plásticas.
Do seu currículo:
Académie Frochot de Montmartre, de 1955 a 1967; Atelier Populaire d´Aubervilliers com Jean Vénitien, de 1964 a 1967; École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, de 1966 a 1969. Lecionou Artes Plásticas nas escolas da cidade de Paris, de 1967 a 2002, nos cursos para adultos de Survilliers, no Aeroporto de Roissy Charles de Gaule, até 1996. Copista no Museu do Louvre, de 1991 a 1996.
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