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Cultural
Exposição “O meu país é o que o mar não quer”, de Paulo Palma (Arquiteto Paisagista), exibe cerca de 2000 postais ilustrados da costa portuguesa editados ao longo do séc. XX.
21 Maio 2019
Embora os postais ilustrados sejam o espelho de uma determinada circunstância, o seu conjunto permite perceber o processo de transformação da paisagem pelos agentes naturais de erosão como a água e o vento, a importância da pesca na afirmação identitária nacional e a pressão da ocupação urbanística que acelerou o processo de erosão.
A Exposição “O meu país é o que o mar não quer”, é uma Iniciativa integrada no Projeto Intermunicipal “Programação Cultural em Rede: Territórios com História: o Mar, as Pescas e as Comunidades - Ílhavo, Peniche e Murtosa”, cofinanciada ao abrigo do Programa Centro 2020.
Estará patente na nave da Igreja de São José - Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia, de 25 de maio a 14 de setembro de 2019, estando a inauguração marcada para o próximo sábado às 16h00.
A Exposição “O meu país é o que o mar não quer”, é uma Iniciativa integrada no Projeto Intermunicipal “Programação Cultural em Rede: Territórios com História: o Mar, as Pescas e as Comunidades - Ílhavo, Peniche e Murtosa”, cofinanciada ao abrigo do Programa Centro 2020.
Estará patente na nave da Igreja de São José - Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia, de 25 de maio a 14 de setembro de 2019, estando a inauguração marcada para o próximo sábado às 16h00.
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